A formação constitui uma das bases do correcto funcionamento da indústria das ciências da saúde. Através da formação – que pode ser interna ou subcontratada – os stakeholders da indústria conseguem prestar um melhor serviço ao elemento mais importante, o paciente.
A formação pode incidir sobre várias fases do ciclo de vida de uma solução de saúde, seja por exemplo um medicamento ou um dispositivo médico, desde as fases de investigação e desenvolvimento à fase de comercialização e monitorização do mercado. No âmbito deste artigo, iremos focar-nos em especial nas fases a jusante da pré-comercialização, através das equipas de medical science liaison (MSLs) e de delegados de informação médica (DIMs).
Excerto do artigo de opinião escrito por António Valente PhD, professor na Universidade Europeia e Head da Cegedim Health Data Spain, para o jornal PMFarma, publicação de referência na indústria das lifesciences em Espanha. O artigo completo encontra-se aqui.