Durante a pandemia, que ainda hoje assombra o nosso quotidiano, as redes sociais reforçaram a elevada responsabilidade que têm de informar e gerir a desinformação, pois a utilização das mesmas aumentou exponencialmente.
Quantos de nós recorremos às redes sociais para assistir a conferências de imprensa, ler notícias, comentar algum post ou um vídeo, possivelmente do TikTok, ou simplesmente para ver as fotos dos nossos amigos e familiares, não tão animadas e felizes como em tempos de “normalidade”? São novos tempos que levaram também as empresas e marcas a terem uma maior presença no digital.
É por isso que, em tempos como estes, é tão importante para uma empresa ter um plano de crise para a correcta gestão das suas redes sociais. Há poucas semanas, assisti a uma palestra em que se dizia que apenas se pode considerar como crise toda e qualquer situação que bloqueie o normal funcionamento de uma organização, i.e., que toda uma organização se centre em resolver tal situação. Embora entenda o ponto de vista, não concordo totalmente com a afirmação.
Excerto do artigo de opinião de Diogo Marques dos Santos, diretor de Comunicação da Universidade Europeia, IADE e IPAM, para a Marketeer. O artigo completo pode ser consultado aqui.