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Num mundo onde o digital está profundamente integrado no quotidiano académico, profissional e empresarial, a forma de armazenar dados, comunicar e conduzir negócios transformou-se — e com ela surgiram novos riscos. Neste novo cenário, destaca-se uma profissão cada vez mais procurada: o analista de cibersegurança.
Este artigo apresenta uma visão completa sobre esta função estratégica, quais as competências necessárias, as oportunidades de carreira e o que esperar em termos salariais em Portugal.
Para apoiar o seu percurso académico, os programas de cibersegurança da Universidade Europeia dispõe de uma forte componente prática para preparar os gestores das organizações a enfrentar os desafios da cibersegurança.
O Mestrado Online em Cibersegurança é orientado a profissionais que pretendem aprofundar os conhecimentos na área da segurança digital. Mas se pretende preparar-se para os novos desafios da cibersegurança e manter-se atualizado com as tecnologias e políticas de segurança de informação, a Pós-Graduação Online em Cibersegurança para Gestores é o curso mais adequado para si.
A cibersegurança consiste num conjunto de medidas e práticas destinadas a proteger equipamentos informáticos, servidores, sistemas eletrónicos e redes contra ataques maliciosos, tentativas de roubo de dados ou tomada de controlo de dispositivos.
O seu objetivo principal é garantir a proteção e o funcionamento adequado dessas infraestruturas digitais, preservar a sua integridade e a confidencialidade da informação.
O analista de cibersegurança é o profissional responsável por proteger redes, sistemas e dados de uma organização contra ameaças e ataques informáticos. Atua como a “primeira linha de defesa” que garante a segurança e o bom funcionamento das infraestruturas tecnológicas, a trabalhar em estreita colaboração com engenheiros de redes, programadores e outros especialistas em TI.
As tarefas de um analista de cibersegurança são variadas e críticas para a integridade dos sistemas empresariais.
Analisa redes e sistemas em tempo real, procura sinais de comportamento suspeito ou anómalo através da leitura de logs e outros dados operacionais.
Instala firewalls, antivírus e sistemas de deteção/prevenção de intrusões (IDS/IPS) e assegura que tudo está atualizado e seguro.
Realiza testes de penetração (penetration test) para identificar falhas que possam ser exploradas por hackers.
Responde a ataques, investiga o que correu menos bem, minimiza o impacto e implementa melhorias para evitar reincidências.
Cria regras de acesso, utilização de palavras-passe e encriptação de dados, alinhadas com normas internacionais como a ISO 27001 ou o RGPD.
Ensina boas práticas de cibersegurança a colaboradores, como detetar phishing ou lidar com a gestão de dados sensíveis.
Desenvolve planos para restaurar rapidamente sistemas críticos após ataques ou falhas.
A demanda por especialistas nesta área tem crescido significativamente. Segundo o relatório ENISA Threat Landscape, a União Europeia enfrenta atualmente uma escassez superior a 500.000 profissionais qualificados em cibersegurança.
A boa notícia é haver diversas formas para especializar-se nesta área — desde cursos de ensino superior a formações profissionais e certificações reconhecidas internacionalmente.
Algumas opções são:
Estas certificações demonstram competências práticas e são altamente valorizadas por empregadores em todo o mundo.
Em Portugal, os salários nesta área são bastante competitivos:
Além de ser uma área em crescimento contínuo, a cibersegurança proporciona estabilidade, salários competitivos e a possibilidade de exercer funções em regime remoto ou em empresas internacionais.
Os recursos financeiros em cibersegurança em Portugal deverá chegar aos 250 milhões de euros. Estima-se que os investimentos em segurança da informação e soluções na nuvem em Portugal deverá registar crescimento significativo, com um aumento de 15% no mercado de segurança, consoante um relatório.
Se o seu perfil combina pensamento analítico, interesse por tecnologia e vontade de resolver problemas reais, este pode ser o seu percurso profissional ideal.
A Universidade Europeia disponibiliza formações alinhadas com as exigências do mercado e das empresas tecnológicas que lhe irão apoiar no seu percurso académico. Com um plano curricular atualizado, focado em competências técnicas e certificações relevantes, é uma excelente porta de entrada para o mercado de trabalho.
Num mercado altamente digitalizado, a cibersegurança deixou de ser uma opção — é uma necessidade crítica. Os profissionais qualificados nesta área ocupam um papel cada vez mais relevante nas organizações, sendo reconhecidos pelo seu impacto estratégico.
Se tem interesse por tecnologia, capacidade de análise e motivação para resolver problemas reais, esta pode ser a área certa para si. A Universidade Europeia convida todos os interessados a explorar as suas formações e investir num futuro sólido e com impacto.