Diogo Marques dos Santos, Diretor de Comunicação da Universidade Europeia, IADE e IPAM, escreveu um artigo de opinião onde aborda a reestruturação, em termos comunicacionais, das organizações em tempos de Covid-19.
A covid-19 chegou sem avisar e sobressaltou o mundo obrigando a que os governos, partidos da oposição, o tecido empresarial e as organizações internacionais respondessem de forma firme e sem hesitações a esta que é a crise sanitária mais feroz do século XXI.
Nunca, como hoje, foi preciso adaptar as mensagens de forma tão célere e repensar a utilização dos vários canais de comunicação.
A comunicação interna teve de ser ajustada a um público que já não interage fisicamente entre si e que, na grande parte dos casos, não está habituado ao teletrabalho.
Com respeito à comunicação externa, houve a necessidade premente de repensar todas as estratégias já definidas e acordadas para não ferir suscetibilidades nem causar entropias.
Na perspetiva organizacional, temos a incumbência de contrabalançar as necessidades dos nossos negócios, que continuam a operar, com as da sociedade que se encontra ávida de outros conteúdos. Como responsáveis de comunicação temos a missão de continuar a comunicar e a evidenciar o nosso compromisso, visão e valores, mas devemos fazê-lo de uma forma mais pessoal, focada e adaptada às circunstâncias tão adversas que estamos a viver.
Resumo do artigo escrito pelo Diretor de Comunicação da Universidade Europeia, IADE e IPAM, Diogo Marques dos Santos. O artigo completo encontra-se disponível para leitura aqui
Diogo Marques dos Santos
Diretor de Comunicação da Universidade Europeia, IADE e IPAM