A gestão de pessoas é sempre uma área muito escrutinada porque toca no mais essencial da vida das pessoas e é conduzida por pessoas.
As pessoas falham, e só não falha quem não faz, mas com o erro também se pode aprender. Por essas razões, as culturas que acolhem o erro e promovem que o mesmo seja usado para mais ninguém o cometer e para todos evoluírem com a análise do que aconteceu, com a identificação dos impactos que trouxe e de como atuar preventivamente, podem evoluir mais sustentavelmente e rápido. Refletindo sobre isto, dei por mim de novo a pensar no futebol de rua.
Excerto do artigo de opinião de Isabel Moço, coordenadora e professora da Universidade Europeia, para o Sapo. O artigo completo está disponível aqui.