Pelas piores razões, 2020 foi o ano que marcou definitivamente a presença da gestão de pessoas nos círculos das decisões estratégicas das empresas.
Todos percebemos essas piores razões: migração repentina, e sem preparação, para o trabalho remoto; layoff; medidas de apoio ao emprego; despedimentos; tensões, instabilidade e o acentuar dos riscos psicossociais, … e tantos outros efeitos de um ano imprevisto e indesejado, mas que estamos paulatinamente a digerir e a aprender a viver com as limitações que nos impôs. Subitamente, a gestão de pessoas ganhou protagonismo e a oportunidade não se compadeceu com impreparados ou acanhados sem visão estratégica.
Excerto do artigo de opinião escrito por Isabel Moço, professora na Universidade Europeia, para a Líder. O artigo completo encontra-se disponível aqui.