Para além da inovação curricular, a inovação no ensino passa por modelos centrados no aluno, mais híbridos, onde o digital ganha espaço, e mais experienciais.
Profissionais e empresas reinventam-se nesta fase de retoma, sendo já claro que aqueles que conseguirem positivamente dar resposta a novos desafios trazidos pela pandemia, serão aqueles que mais benefícios tirarão no futuro. A necessidade de mudança era um tema premente e constante em vários círculos de discussão, desde há décadas: o ambiente, a economia, o trabalho e até o ensino registavam cada vez mais pressão para se adaptarem a novas necessidades, exigências e até estilos de vida.
Com todos os impactos trazidos pela pandemia, o ensino (assim como outros sectores de atividade) teria dois caminhos: seguir o seu caminho de há séculos, ou colocar definitivamente o seu estudante no centro de tudo o que se pensa e faz, e apostar em modelos formativos mais flexíveis e ajustados aos tempos que se vivem.
Resumo do artigo de opinião da professora Isabel Moço, da Universidade Europeia. Artigo completo disponível aqui.