Todos sabemos – muitos o vivemos no dia a dia e outros tantos procuram reconfigurar-se para lhe dar resposta – que existe, de facto, uma enorme escassez de recursos e, se talento é o foco, pior o cenário.
Vivemos tempos complexos em que as empresas procuram os melhores, focam-se no propósito e clarificam-no ao candidato, melhoram o seu branding de empregadores (nota: algumas apenas fazem o “lifting facial” e o efeito é curto), redefinem e agregam valor à sua proposta, incluindo recompensas, procuram alternativas de ajustamento nas condições de trabalho e no trabalho em si e, mesmo assim, envolvendo esforço e recursos, nem sempre alcançam bons resultados.
Excerto do artigo de opinião escrito por Isabel Moço, coordenadora e professora de Recursos Humanos na Universidade Europeia, para Human Resources Portugal. O artigo completo encontra-se aqui.