Fronteiras no Espaço Schengen são atualmente memórias do sangue derramado por reis, imperadores e governantes que faziam o que fosse preciso para proteger o seu território ou expandir a sua terra.
Memórias que restam apenas em mapas, numa Europa hoje sem fronteiras. Mas foi no dia 24 de janeiro de 2020, com o paciente nº 1, de nacionalidade alemã, a testar positivo ao Covid-19, que a Europa começou a ver um dos seus maiores feitos – o Espaço Schengen – ser ameaçado.
Excerto do artigo de opinião de Yasmine Nazir, aluna de Direito da Universidade Europeia, para o Mais Ribatejo. O artigo completo está disponível aqui.
Este artigo foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Direito da União Europeia e de Contencioso da União.