A coabitação de três gerações no espaço de trabalho traz grandes desafios à gestão das pessoas, e disso já todos estamos muito conscientes – capacitados para o gerir, talvez ainda não, mas o realismo exige que o percebamos e tentemos enquadrar.
Cada vez com menos Baby Boomers, os contingentes cada vez se compõem mais de X’s, Y’s ou millenials e cada vez mais de Z’s ou pós-millenial, iGeneration, plurais ou centenials (só pela quantidade de denominações que tentam agregar estilos de vida, se vê já a complexidade).
Excerto do artigo de opinião escrito por Isabel Moço, coordenadora e professora de Recursos Humanos na Universidade Europeia, para Human Resources Portugal. O artigo completo encontra-se aqui.