Tradicionalmente, associamos cada treinador a uma forma específica de jogar das suas equipas de futebol ou modelo de jogo.
Por exemplo, as equipas de Sérgio Conceição são reconhecidas por privilegiarem um estilo mais vertical, com ênfase em passes aéreos e jogo direto, e um perfil agressivo-combativo na conquista de ressaltos e bolas divididas. Por seu turno, Rúben Amorim constrói as suas equipas com dois laterais em amplitude e cinco jogadores interiores a criarem situações de finalização através de passes curtos, constante mobilidade e conquista (em aceleração) do espaço nas costas das defesas adversárias.
Excerto do artigo de opinião escrito por Luís Vilar, pró-reitor da Universidade Europeia, para o Observador. O artigo completo encontra-se aqui.