A liderança global da Europa na adoção de novas tecnologias deve assentar na maximização dos benefícios da aplicação da Inteligência Artificial (IA), promovendo o seu desenvolvimento centrado no ser humano, sustentável, seguro, inclusivo e confiável.
Passados cinco anos da entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), existe uma maior sensibilidade aos desafios resultantes da aplicação da IA para a privacidade e para a segurança, sendo o campo jurídico desafiado, continuamente, pelo caráter disruptivo da IA.
Excerto do artigo de opinião de Cristina Caldeira, docente e coordenadora do Privacy & Data Protection Centre da Universidade Europeia, para o Noticias ao Minuto. O artigo completo está disponível aqui.