Quando se versa sobre uma onda, seja de um movimento como o nacionalismo, uma moda ou mesmo sobre o arrastar de uma massa de água substancial, o princípio é o mesmo: avista-se além, de Norte, de Sul, no horizonte algo que tem uma direção, a nossa ou a de outros – aquilo, a onda, não é estática, é, ao invés, dinâmica e vai incidir sobre alguma coisa.
Em primeiro lugar, é importante precisar a origem do movimento nacionalista – França. Após a Revolução Francesa, tendo vindo a acompanhar o pensamento político desde o século XIX à atualidade. Em segundo lugar, convém fazer uma distinção entre nacionalismo e patriotismo, que costumam ser confundidos: o nacionalismo define-se então como uma força política, que defende a sua Nação, assim como o seu território e a sua preservação, contra qualquer ofensa ou ameaça a essa identidade comum. Por outro lado, o patriotismo é um sentimento de amor e de orgulho à Pátria, aos seus costumes e símbolos, tal como a Bandeira e o Hino.
Excerto do artigo de opinião de Catarina Madeira dos Santos e Daniel Durão, alunos de Direito da Universidade Europeia, para o Observador. O artigo completo está disponível aqui.
Este artigo foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Direito da União Europeia e de Contencioso da União.