É indubitável a mudança que estamos a viver, quer ao nível dos sistemas organizacionais, quer ao nível das conceções da relação homem-trabalho-organização. Ainda assim, parece já lugar-comum, e tantas vezes somente nas palavras, a ideia de que “as pessoas são o ativo mais importante”.
Mas se o são, não será mais que tempo de (também) as olhar com a mesma disciplina com que as empresas medem, gerem e procuram rentabilizar um ativo financeiro, por exemplo? Já em 2008, e em plena crise financeira internacional, Bradley Hall, no seu livro “The New Human capital Strategy”, alertava que são equipas executivas eficazes, líderes competentes focados na entrega de resultados, uma visão de mercado dinâmica e permanente e uma gestão do desempenho (pessoal e organizacional) fluída e sistematizada, que permitiria o destaque competitivo das empresas e dos negócios.
Excerto do artigo de opinião de Isabel Moço, coordenadora e professora da Universidade Europeia, para o Sapo. O artigo completo está disponível aqui.