A pandemia instalada gerou uma enorme crise humanitária, mas também propiciou algumas oportunidades, nomeadamente, mudanças comportamentais, adaptações das várias áreas de negócio à presente realidade e alterações na composição do mercado.
Durante dois anos não houve (quase) turismo e o país estagnou, à honrosa exceção do turismo doméstico. Esta realidade aconteceu em Portugal e em vários pontos do mundo, nomeadamente na China e nos EUA. Foram desenvolvidas várias atividades para potenciar a procura interna, a título de exemplo, o governo chinês autorizou o “duty-free” nalgumas regiões do país para impulsionar o turismo interno.
Excerto do artigo de opinião escrito por Sofia Almeida, professora na Universidade Europeia e investigadora no CEG/Territur, Universidade de Lisboa, para a TNews. O artigo completo encontra-se aqui.