Nas últimas semanas, típico da silly season – que já foi, mais do que é, ou desejamos boas férias, ou perguntamos se as férias foram boas.
Mas antes de deixar os votos aos que “vão”, nos últimos tempos ouve-se frequentemente qualquer coisa do género: “mas se for preciso, vou estar em Slow Work”, e essa é uma diferença a assinalar. Parece-me um excesso de utilização da expressão, para além, claro está, do excesso em si mesmo.
Excerto do artigo de opinião de Isabel Moço, coordenadora e professora da Universidade Europeia, para o Sapo. O artigo completo está disponível aqui.