Como no mundo dos sistemas de informação, em que o modo de standby protege os dispositivos contra a perda de dados, também na gestão de uma organização pode ser preciso colocá-la em espera, ao invés de ser simplesmente fechada.
Mas quando uma organização adopta um modo de gestão de standby, deve aproveitar para investir naquilo que é capital e diferenciador da empresa: as pessoas e os drivers da indústria 4.0.
Excerto do artigo de opinião de Carlos Silva, professor auxiliar da Universidade Europeia, com Beatriz Pato, Maria Duarte, Pedro Ramalho Costa e Rute Inácio Silva, alunos do 1º ano de Gestão, para o Sapo. O artigo completo está disponível aqui.