Muito se tem dito e escrito sobre as alterações políticas na equipa da saúde, sobretudo a novidade aportada pela indigitação de um novo director-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A criação desta nova estrutura não está isenta de reparo quanto à forma e ao conteúdo, nem quanto ao modelo operacional escolhido. De facto, surgiram muitas dúvidas quanto ao facto de estarmos, aparentemente, perante a construção de um novo edifício, não a partir da base, como seria desejável, mas, antes pelo contrário, a partir do topo da malha administrativa existente.
Excerto do artigo de opinião escrito por Adalberto Campos Fernandes, coordenador estratégico da área de Ciências da Saúde, para o Novo. O artigo completo encontra-se aqui.