É ao Estado e ao governo que compete criar as vantagens competitivas estruturais, para que, na hora da decisão, o investidor opte pelo nosso país. Sem esquecer outros factores, como a produtividade que induz a competitividade.
Cada vez mais presente em todos os países, está a necessidade de investimento para alavancar a criação de riqueza nacional. Nos países mais ricos, o capital acumulado para esses novos investimentos, geralmente estruturantes, existe, o mesmo já não se podendo dizer para outros países, como é o caso de Portugal.
Excerto do artigo de opinião de António Gaspar, professor na Universidade Europeia, para o Jornal Económico. O artigo completo está disponível aqui.